A “Cinema House” do Eduardo Souto de Moura não tem esses olhos de mosca por acaso. Eles foram projetados para focar a paisagem do morador. Antes havia uma fachada de um edifício imenso bem na frente da janela, e depois um parque imenso bem na frente da janela. O truque do mágico? Mudar o ângulo de quatro paredes.