Estudando – à distância – análises de arquitetura pelo livro de Geoffrey Baker, Le Corbusier: Uma análise da forma, encontrei duas páginas sobre Ruskin, um autor que já me havia encantado a anos atrás. E ali, estavam alguns parágrafos de As sete lâmpadas da arquitetura, entre eles:
“Não importa quão deselegantes ou banais sejam os meios que adquirem peso e sombra – telhado inclinado, varanda proeminente, sacada saliente, nicho côncavo, gárgula maciça, parapeito sombrio; que adquiram apenas escuridão e simplicidade, e todas as coisas boas se seguirão a seu tempo e lugar.”